segunda-feira, 25 de abril de 2011

Triste Educação Brasileira



Notícia triste para a Educação Brasileira. Os jornais deste fim de semana publicaram uma matéria afirmando que apenas 20% das escolas estão prontas para todos.
Muitas dificuldades como falta de rampas e banheiros adaptados. O maior obstáculo para crianças e adolescentes portadores de deficiências ainda é o preconceito.
Vamos pensar! 80% das escolas não se prepararam para receber esse público que sofre até para beber água, já que o bebedouro não dá altura para quem usa cadeira de rodas.
Em muitas escolas rampa é algo inexistente, além disso muitos pais convivem com o preconceito.
Você sabia que muitas escolas não recebem crianças ou adolescentes portadoras de deficiência?
Nós já tivemos um caso deste no projeto. Uma família procurou a coordenação para conseguir uma vaga para um menino de 11 anos.
A matéria do Jornal O Globo mostra que este problema acontecesse no Brasil inteiro. E uma pergunta fica no ar:
Quando a Educação será prioridade?
Estaremos sempre aqui no blog, no twitter e no orkut falando do assunto.
Mande sua opinião e sugestões de temas.
Ana Paula Costa
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11 comentários:

  1. Realmente essa notícia é uma vergonha sem tamanho!!!
    A educação é direito de todos, e as instituições de ensino sejam elas publicas ou particulares devem oferecer vagas a todos que solicitarem.
    Todas as crianças portadoras de necessidades especiais possuem o direito a educação que as mesmas necessitam, oferece-lhe menos é diminuir sua felicidade, seu auto conhecimento, sua auto estima, seu desenvolvimento motor e mental. Para evitar essa terrível exclusão social, e preciso que todas as escolas tenham prédios e equipamentos que permitam o fácil acesso de alunos especiais, e o mais importante educadores preparados para trabalhar de forma eficaz as necessidades desses alunos.
    No Fim de Semana Nas Escolas tivemos muitos exemplos de alunos portadores de necessidades especiais que participavam do projeto junto com os demais, e demonstraram uma grande evolução em todos os aspectos, em pouquíssimo tempo. No CIEP que trabalhei, eu acompanhei o Victor, um menino lindo de 11 anos que era cadeirante, eu o incluía em todas as atividades junto com as outras crianças, depois de um mês no projeto o pai de Victor me procurou e relatou que seu filho estava muito mais feliz, independente, e com grandes expectativas da vida!!!!
    Beijossssssss
    Vamos lutar sempre por uma educação mais justa e completa!!!!

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  2. Pois é VIvi, mas falta a população se unir e lutar pelos seus direitos.

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  3. NAo deixe que o nosso sonho acabe! Participe do nosso blog.

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  4. Infelizmente em muitos espaços educacionais a inclusão existe apenas no papel, ou seja, a lei existe mas não há uma fiscalização eficaz para que a mesma seja cumprida.É preciso muita união do povo para juntos lutarmos por nossos direitos! E essa noção de cidadania deve ser incentivada desde a infância e nós com o Projeto Fim de Semana nas Escolas contribuímos mesmo que implicitamente para tal, através de atividades lúdicas e que muitas vezes os levavam à reflexão com base na realidade existente. São pequenas atitudes hoje que podem refletir em grandes atos amanhã.

    Abraços galera!

    Saudades. Estamos juntos!


    Alana

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  5. Infelizmente a educação do nosso país ainda é muito precária, por isso é tão necessário que alguns governantes enxerguem esse fato, e comecem a trabalhar por uma escola melhor e que atenda a todos. É quando vejo essas notícias, que fico satisfeito de ter feito parte do Fim de Semana, um projeto que trabalha a educação inclusiva, com muita competência.
    Abraços para geral

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  6. Vim conhecer o blog atráves de um convite de uma amiga, e achei muito legal.
    Precisamos mesmo refletir e lutar pela educação de nosso país.
    Desejo sucesso para o projeto Fim de Semana.
    Beijos

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  7. Que tema maravilhoso!!!
    A educação deveria apresentar uma reforma que tornasse possível a integração dos alunos com deficiência e que, ao mesmo tempo, desse resposta a todos que apresentem esse problema.
    Devemos construir escolas de qualidade com professores que possam aceitar com prazer o desafio que significa transformar sua prática docente para responder à diversidade dos alunos com algum tipo de deficiência e ajudar a respeitar os direitos dessas pessoas.
    Um aluno com necessidades especiais apresenta algum problema de aprendizagem ao longo de sua escolarização, que requer uma resposta educativa mais específica.
    Uma criança cega, surda ou com paralisia cerebral apresenta inicialmente dificuldades que seus colegas não têm. A escola tem que ter capacidade para adaptar a prática educativa às necessidades desses alunos e oferecer, assim, uma resposta satisfatória.
    Olhar para as pessoas que apresentam diferentes condições e perceber, não a limitação, nem a desvantagem, mas suas capacidades, possibilidades, contribui para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Ser diferente não é ser melhor ou pior; a diferença simplesmente é.
    Devemos refletir sobre o significado pessoal e individual para aqueles que são " deficientes " (será que são? Ou que, segundo Amaral, são tão e somente significativamente diferentes).

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  8. quanto mais unidos mais voz teremos juntos aos governantes.

    vamos q vamos!!!!!

    um abraço a todos.

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  9. Pois é Tom podem tudo menos calar a nossa voz e o nossa forma de expressar.
    Gabi vc foi no ponto. A educação é a forma de integração, mas com preconceito fica difícil.
    Alana no papel cabe tudo, infelizmente.
    Marcos Paulo precária é pouco e povo não cobra o que é seu de direito.
    Débora Borges é um prazer ter vc aqui conosco. O espaço é livre.

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  10. Acho que se todos se calarem, se todos se conformarem com um pouquinho de um pouco que é feito pela educação no nosso país, a tendência é só ficar pior. Se todos fizessem só um pouquinho do que nós do projeto sempre fazemos, as coisas iriam ficar bem melhor não só para os alunos e sim para todos os envolvidos.

    Beijo com enormes saudades!!!

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  11. Fernando Césardomingo, 08 maio, 2011

    Leiam um resumo de um texto que eu achei falando sobre a educação Brasileira...enquanto não tivermos a educação como prioridade máxima para uma sociedade nunca iremos ter um desenvolvimento amplo e coerente para todos!!
    Elevados índices de repetência e de abandono da escola no Brasil foram apontados em relatório da Unesco SÃO PAULO - Com índices de repetência e abandono da escola entre os mais elevados da América Latina, a educação no Brasil ainda corre para alcançar patamares adequados para um País que demonstra tanto vigor em outras áreas, como a economia. Segundo o Relatório de Monitoramento de Educação para Todos de 2010, da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), a qualidade da educação no Brasil é baixa, principalmente no ensino básico. Veja o relatório da Unesco O relatório da Unesco aponta que, apesar da melhora apresentada entre 1999 e 2007, o índice de repetência no ensino fundamental brasileiro (18,7%) é o mais elevado na América Latina e fica expressivamente acima da média mundial (2,9%). O alto índice de abandono nos primeiros anos de educação também alimenta a fragilidade do sistema educacional do Brasil. Cerca de 13,8% dos brasileiros largam os estudos já no primeiro ano no ensino básico. Neste quesito, o País só fica à frente da Nicarágua (26,2%) na América Latina e, mais uma vez, bem acima da média mundial (2,2%). Na avaliação da Unesco, o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. Das quatro metas quantificáveis usadas pela organização, o País registra altos índices em três (atendimento universal, igualdade de gênero e analfabetismo), mas um indicador muito baixo no porcentual de crianças que ultrapassa o 5º ano. Problemas que a educação brasileira ainda enfrenta, a estrutura física precária das escolas e o número baixo de horas em sala de aula são apontados pelos técnicos da Unesco como fatores determinantes para a avaliação da qualidade do ensino. Crise financeira A crise financeira que ainda reprime o desenvolvimento de países em todo o mundo poderá também ter um reflexo bastante negativo na educação, alerta o relatório da Unesco. De acordo com a organização, o aumento da pobreza e os cortes nos orçamentos públicos das nações podem comprometer os progressos alcançados na educação na última década, principalmente nos países pobres. "Enquanto os países ricos já estão criando as condições necessárias para sua recuperação econômica, muitos nações pobres enfrentam a perspectiva imediata de uma degradação de seus sistemas educativos", alerta Irina Bokova, diretora-geral da Unesco. "Não podemos permitir o surgimento de uma "geração perdida" de crianças privadas da possibilidade de receber uma educação que lhes permita sair da pobreza."

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